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SEXTA-FEIRA, 02 DE MAIO DE 2025
30 de JANEIRO de 2022

Em MS, a cada 5 testes feitos, 1 é positivo para covid

População aguarda em fila para realização de exames no centro de testagem da UCDB. (Foto: Marcos Maluf)

A procura por exames de coronavírus continua a maior em toda a pandemia e a circulação da variante Ômicron é a principal hipótese para o aumento de infecções e consequente busca para realização dos diagnósticos.

Mesmo que haja número expressivo de testes, a taxa de positividade também é alta - cerca de um a cada cinco dão positivo, conforme dados da SES (Secretaria Estadual de Saúde), levantados pelo Campo Grande News.

A parcial de janeiro, 22,3%, supera os meses anteriores, que tiveram muito menos demanda para tais exames.

Nas últimas semanas, há uma corrida aos locais de testagens e há um recorde, já em todo o período pandêmico, no número de notificações de casos - isto é, quando um paciente realiza algum tipo de teste para a doença. Isso indica que muitos pacientes têm sentido sintomas da covid e buscado o diagnóstico.

Maior desde março de 2020, a média de testes em todas as unidades de saúde e laboratórios particulares é de aproximadamente 6 mil por dia. Antes do fim do ano, chegou a ser menor que mil.

Ômicron - Em suma, para além do número de pessoas indo nos postos de saúde ou centro de testagens, a média de casos confirmados também é a maior em todo o período pandêmico.

No começo do mês, o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, havia dito que o cenário de "aumento exponencial" da infecção pode ser responsabilizado pela chegada da variante Ômicron do coronavírus.

Estudos preliminares avaliam que a mutação seja mais infecciosa, ainda que a letalidade não seja a principal característica.

Para o pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e professor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Julio Croda, a Ômicron pode vir a sobrecarregar o SUS (Sistema Único de Saúde) em um período de 30 a 60 dias, assim como ocorreu em outros países afetados anteriormente pela cepa.

Em locais como a África do Sul ou Reino Unido, viveu-se uma explosão de casos e, consequentemente, um aumento no número de internações e óbitos - mesmo que em menor proporção.

Em Mato Grosso do Sul, têm sido registrados recordes do número de infecções por coronavírus dia após dia, desde o fim de dezembro, índice que já é o maior em toda a pandemia da covid-19. Atualmente, há mais de 2,1 mil registros diários.

“O impacto da Ômicron é justamente esse. A taxa de transmissão é de 10 - cerca de duas a três vezes maior que outras variantes. A gente tem menos casos graves - menos hospitalização e óbito -, mas por conta de todo mundo estar se infectando ao mesmo tempo, mesmo com o menor número de hospitalização e óbito, essa nova onda, mais intensa, pode levar ao colapso por um período curto de tempo." 



Fonte: Campo Grande News



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