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QUINTA-FEIRA, 15 DE MAIO DE 2025
20 de AGOSTO de 2016

Brasil pega Alemanha por ouro e redenção aos 7 a 1

A oportunidade de gravar o nome na história da seleção brasileira foi reservada para os jogadores de Rogério Micale neste sábado, no Maracanã. Se não bastasse a medalha de ouro estar ao alcance pela quarta vez, o Brasil decidirá os Jogos Olímpicos contra a Alemanha com a chance de descontar um pouco da frustração pelo 7 a 1 recente, mas principalmente projetar um caminho melhor.

Nos últimos dois títulos mundiais, em 1994 e em 2002, a base da seleção brasileira foi construída por destaques das Olimpíadas disputadas em Seul-88 (prata) e Atlanta-96 (bronze). Tite, que acompanha cada passo do time Sub-23 nestes Jogos e convoca a equipe principal na segunda-feira, poderá apostar em jogadores como Marquinhos, Rodrigo Caio, Walace e, claro: Gabriel, Luan, Gabriel Jesus e também Neymar.

Invicto, com o segundo melhor ataque e uma defesa que não sofreu nenhum gol, o Brasil deslanchou após dois empates e, ao contrário do que Dunga e Luiz Felipe Scolari falharam em fazer, apresenta um jogo moderno, ousado e ofensivo. Além de unir quatro atacantes habilidosos e inteligentes, Micale fez com que eles, e todos os demais, marcassem muito. Mas também selecionou goleiro e zagueiros que não se atrapalham com a bola. Pelo contrário, a tratam muito bem.

Embora seja um pouco mais conservador que o treinador do time sub-23, Tite se identifica com esses conceitos e quer colocar alguns deles em prática na equipe principal. No plano internacional, pretende replicar no que diz respeito às propostas o melhor do Corinthians campeão brasileiro 2015. Um dos sonhos de Micale para o futebol nacional é conseguir algo assim, o que para a Alemanha deste sábado já é uma realidade: disseminar uma ideia dos mais jovens aos mais velhos e estabelecer um ciclo vitorioso.

Nesse sentido, os jogadores brasileiros que vão a campo no Maracanã têm no que se inspirar. Em 1988, o Brasil foi prata em Seul e tinha no elenco metade do time campeão do mundo em 1994: Bebeto, Jorginho, Romário e Taffarel, titulares, além do reserva Mazinho. Um ano antes, na Copa América, o Chile havia aplicado 4 a 0 sobre o Brasil e passava a ideia de que faltava rumo e esperança para o país que já tinha Zico, sua maior estrela, no fim de carreira.

Antes de ganhar o pentacampeonato em 2002, outra geração olímpica de destaque apontou caminho em Atlanta. Com os campeões mundiais Aldair e Bebeto como suporte, o Brasil foi favoritíssimo e caiu de maneira decepcionante na semifinal com a Nigéria, com gol sofrido no fim e na prorrogação, mas foi bronze. Seis daqueles jovens seriam fundamentais na sequência. Dida, Roberto Carlos, Juninho Paulista, Luizão e os dois astros da conquista no Japão, Ronaldo e Rivaldo.



Fonte: Uol



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