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SEXTA-FEIRA, 26 DE ABRIL DE 2024
29 de SETEMBRO de 2016

Atestados da AL e do MPE provam que Marquinhos nunca foi “fantasma”

Atestados da Assembleia Legislativa e do Ministério Público Estadual provam que o candidato a prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), nunca foi funcionário fantasma e que sua conduta está totalmente amparada pela Constituição Federal.

“Declaro que verificando os assentamentos funcionais de Marcos Marcello Trad, matrícula número 1876, ocupante do cargo efetivo de Assistente Jurídico, símbolo PLNS. 10,03, do quadro permanente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, que no período de 01 de junho de 1986 a 31 de dezembro de 1986, não consta nenhum registro de falta justificada ou não justificada no expediente de trabalho, totalizando o tempo de serviço de 214 dias, conforme cópia da Ficha Funcional”, atestou a diretora-geral de recurso humanos da Casa de Leis, Marlene Figueira da Silva.

Em debate, na noite de terça-feira (27), adversário na disputa eleitoral acusou Marquinhos de ocupar cargo na Assembleia, enquanto concluía o curso de bacharel de direito na Universidade de Rio de Janeiro.

“Mais uma vez o pessoal que não consegue vencer falando a verdade e com propostas, mente. Sem problemas, eu esclareço os fatos, até porque sempre mantive minha independência e não sirvo a senhores de engenho”, comentou Marquinhos.

Ele estudou direito no Rio de Janeiro. Em 1986, após concluir todas as matérias do curso voltou a Campo Grande e começou a trabalhar na Assembleia. “Em dezembro, do mesmo ano, dei entrada no meu diploma de Bacharel em Direito, diploma que levou 6 menes para ser expedido, assim como acontece hoje na maioria das Universidades. Tenho toda documentação que demostra que sempre trabalhei, nunca fui fantasma”, reforçou Marquinhos.

O atestado, assinado pela diretora-geral de recursos humanos da Assembleia, inclusive, incluiu uma lista de presença do candidato no período de junho a dezembro de 1986, quando os adversários acusam Marquinhos de ser fantasma. “Eu estou tranquilo, porque minha conduta está totalmente amparada pela Constituição Federal”, frisou o candidato a prefeito pelo PSD.

Em 1997, quando assumiu a secretária de Assuntos Fundiários, Marquinhos se licenciou do cargo na Assembleia. Em 2004, novamente ele se afastou para assumir como vereador e assim em 2006, 2010 e 2014 para atuar como deputado estadual.

Em 2007, o caso chegou ao Ministério Público Estadual por meio de denúncia anônima e foi arquivado. Um ano depois, o assunto voltou a pauta do órgão que decidiu que “não há elementos mínimos capazes de embasar a reabertura do IC número 016/2007, devendo ser mantido o arquivamento do caso”.



Fonte: Correio do Estado



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