Maria Cristina Lopes Duarte, de 65 anos, foi presa pelo SIG (Setor de Investigação Geral) da Delegacia de Polícia Civil local, acusada de vender drogas, em Amambai.
De acordo com a Polícia Civil o ponto de drogas, também conhecido como “boca de fumo”, funcionava na residência da acusada, uma casa situada na região da Vila Crepúsculo III.
Segundo a equipe de investigação, o SIG chegou até o ponto de venda de drogas mantido pela mulher, que tem documento indígena, mas é casada com não índio, mora na cidade e inclusive os filhos também não são indígenas, durante trabalho de investigação de furtos ocorridos em Amambai.
De acordo com a Polícia Civil, na residência da acusada foram apreendidas pedras da droga conhecida como crack, várias delas já embaladas e prontas para serem fornecidas aos usuários e dinheiro, supostamente, segundo a polícia, fruto do comércio da droga.
Segundo a polícia, a prisão de Maria Cristina, aconteceu no momento que ela repassava porções de craques a um viciado. Na ocasião ela trazia as porções do entorpecente no sutiã, segundo os investigadores.
Maria disse que estava revendendo o entorpecente há cerca de um mês, a droga era trazida do Paraguai e ela cobrava R$ 10,00 por cada porção do entorpecente.