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SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2024
18 de JANEIRO de 2018

Mais da metade das mulheres não realizam regularmente o exame papanicolau

A maioria das mulheres já ouviu falar, porém não realiza regularmente o exame papanicolau. Uma pesquisa da  Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica indicou que 52% das mulheres não se submetem ao procedimento, capaz de identificar o câncer de colo de útero.

A doença é o terceiro tumor que mais atinge a população feminina no Brasil e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no país,  segundo dados do INCA. Ele fica atrás apenas do de mama e de colorretal.

“O dado é alarmante, pois a incidência da doença pode ser reduzida em até 80% quando feito com a periodicidade indicada pelo médico”, explica a oncologista Andreia Melo, diretora da organização.
A maior parte dos casos de colo de útero estão relacionados à infecção pelo vírus HPV, chamado de Papilomavírus Humano. O HPV é uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns no mundo.

Nem todas as mulheres que já tiveram ou entraram em contato com ele terão câncer de colo de útero; mas sabemos que, quando há o tumor, ele está presente em quase todos os casos. As razões ainda estão sendo investigadas pela ciência.

Saiba mais sobre o exame:

O papanicolau é um exame preventivo.  É recomendado antes mesmo de se procurar um diagnóstico mediante qualquer queixa ou suspeita. Através de uma coleta de células da superfície do colo do útero e do canal que ele se comunica com a vagina, o patologista observará se existem alterações ou lesões nas células da região antes do surgimento de qualquer doença ou tumor. O ginecologista também consegue observar durante exames clínicos na consulta, mas, nesta situação, o caso já pode estar em um grau mais avançado.

O exame deve ser feito por dois anos seguidos e, da segunda vez em diante, poderá ser realizado com intervalos de três anos. A recomendação pode mudar em casos específicos, como nas pacientes portadoras de HIV. Exatamente por um espaçamento tão amplo,  mulheres entre 25 e 70 anos podem recorrer ao Sistema Único de Saúde e aguardar a agenda do sistema.

Além das consultas periódicas com o ginecologista, não podemos esquecer que já existe uma vacina segura e gratuita contra o HPV – como já mencionado, um dos principais fatores de desenvolvimento da doença. O uso do preservativo também é indispensável.



Fonte: Revista Claudia



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