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QUARTA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2024
18 de OUTUBRO de 2017

Criança de 2 anos é internada em estado grave e mãe é suspeita de espancamento

Uma menina de dois anos e seis meses está internada em estado grave no Hospital Universitário de Campo Grande. A criança veio transferida de Coxim e a suspeita é de que tenha sido espancada pela prória mãe, de 16 anos.

De acordo com um laudo, a menina sofreu traumatismo craniano e um rompimento no intestino, além de várias lesões pelo corpo.

A mãe da menina levou a filha ao Hospital Regional Álvaro Fontoura Silva, em Coxim, na quinta-feira, dia 12 de outubro, porque a criança estava passando mal. Em uma avaliação preliminar, os médicos constataram que ela estava em estado grave e suspeitaram das agressões.

No hospital, a mãe negou o crime e disse que a criança havia escorregado num tapete da casa onde mora, sofrido uma queda e batido com a cabeça no chão.

Mesmo com a negativa da mãe, o caso foi denunciado à polícia, pelo Conselho Tutelar. A imprensa conversou com a tia da menina, Marizélia Rodrigues, que mora em Campo Grande.

Ela contou que há algum tempo a criança vinha apresentando hematomas pelo corpo e que ela mesma já havia feito inúmeras denúncias na polícia para que o caso fosse apurado, inclusive, foi orientada a tirar fotografias das lesões para comprovar as agressões, mas nada foi feito.

Em imagens registradas pela tia, a criança aparece com o canto do olho vermelho, além de vários outros sinais nas pernas e no pescoço. Diante da gravidade, o caso foi registrado como maus-tratos.

O Conselho Tutelar de Coxim também acompanha a situação, junto à DAM (Delegacia de Atendimento a Mulher) da Polícia Civil.

A reportagem tentou conversar com a delegada Sílvia Elaine Girardi, da DAM, mas ela não atendeu aos telefonemas feito em seu celular. Na unidade policial também foi feito contato, mas ela não estava.

Conforme o HU, a menina respira por aparelhos, não poderá se alimentar (será mantida com soro) pelos próximos sete dias e está tomando remédios para estabilizar a pressão arterial. Por estar sendo investigada como a possível agressora, a mãe é mantida longe da criança.



Fonte: Coxim Agora



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