O cálculo considera valores atualizados pelo IPCA. Se analisado somente o período de julho a dezembro, a tarifa média ficou em R$ 372,37, 4,1% menor que no segundo semestre de 2015.
Ainda segundo o levantamento da Anac, a maioria dos bilhetes comercializados no ano passado (53,5%) custou menos de R$ 300; 7,7% foram vendidos a menos de R$ 100; e valores superiores a R$ 1.500 corresponderam a 0,5% do total.
Rondônia foi a unidade da federação com maior tarifa média para voos domésticos: R$ 567,03. Já o Espírito Santo foi a que teve o menor valor, com R$ 277,04 de média.
No consolidado de 2016, o valor pago por quilômetro voado, indicador denominado yield, foi de R$ 0,30, o que representa redução de 4,1% em relação ao ano anterior.
Entre as unidades da federação, o Amapá foi a que apresentou a maior baixa, com o yield em R$ 0,30/km em 2016, sendo 17% menor do que em 2015.
As unidades da federação que apresentaram alta foram Mato Grosso (R$ 0,3459/km em 2016: alta de 12,8%), Minas Gerais (R$ 0,4161/km em 2016: alta de 4,7%) e Bahia (R$ 0,3080/km em 2016: alta de 1%).
O estado que apresentou maior valor por quilômetro voado entre todos foi Minas Gerais, com R$ 0,4161/km, e o menor valor foi para a Paraíba, com R$ 0,2311/km. Com informações da Anac
